Zaíra Araújo, aluno do curso de Preparatório para Graduação: Arte e Design
Porque o ensino criativo me conquistou
Durante o final do colégio a cabeça dos jovens fica cheia de dúvidas sobre quais rumos tomar. Além de optar por uma carreira, é hora de também escolher uma faculdade que combina com seus desejos e torna o ensino muito mais interessante. A Zaíra Araújo precisou estudar em dois lugares diferentes, ao mesmo tempo, para tomar sua decisão.
DOIS CURSOS AO MESMO TEMPO
Ela morava em Teresina quando optou por prestar Design Gráfico em uma faculdade convencional de São Paulo. Ao mesmo tempo em que foi aprovada em primeiro lugar no vestibular, seu pai soube da EBAC por meio de um jornal. “Assim que estive em São Paulo visitei a escola e me apaixonei. Fiz uma entrevista, apresentei um portfólio que tinha e optei por me matricular no curso Preparatório para a Graduação: Arte e Design à noite e cursar a faculdade pela manhã”, conta.
Depois da primeira semana de cursos casados, Zaíra percebeu que o ensino da faculdade convencional não era para ela. “As aulas eram muito voltadas para o mercado publicitário. Eu me sentia como se tivesse mudado de escola, mas era um esquema de aulas igual às do ensino médio”, explica Zaíra.
CRIATIVO É MAIS GOSTOSO
Choque de realidades aconteceu quando ela teve aula sobre tipografia no mesmo dia. “De manhã assisti uma aula na faculdade e não gostei do tema. A professora passou três horas analisando fontes em sites da internet.” Da experiência ruim pela manhã veio a aula com o professor Leopoldo Leal no curso da EBAC à noite. “A explicação foi outra. Ele mostrou fontes e pediu para os alunos desenharem as letras numa folha A2. Me apaixonei por tipografia na hora”, comenta.
Depois de levar as aulas juntas, a Zaíra preferiu parar a faculdade de Design Gráfico e se dedicar somente ao curso Preparatório para a Graduação: Arte e Design e depois ingressar no curso de Foundation Art and Design, para ter a graduação com diploma britânico. “O que eu mais gosto da EBAC é que as aulas são dinâmicas. Costumo dizer que não faço tarefas. Aqui eu faço projetos, algo que eu desenvolvo como se já estivesse no mercado de trabalho”, finaliza a Zá.
Curtiu essa experiência positiva sobre o ensino da arte de uma forma mais criativa?
Venha para a EBAC e escolha um curso que tem a ver com você:
